terça-feira, 26 de maio de 2015

Utilizando vídeos no projeto didático





Escolhemos estes vídeos para a educação infantil de crianças entre 2 e 3 anos de idade, por trabalhar as vogais, os números e as cores de maneira descontraída e consequentemente bastante lúdica, o que colabora para que eles tenham maior atenção e assimilem o conteúdo de maneira prazerosa. As crianças começam aprendendo as letras no próprio dia a dia e de acordo com os estímulos do ambiente de ensino aprendizagem a própria Escola, os estímulos são: as letras, os números e as cores que ficam na parede na altura das crianças para que elas tenham acesso de tocar descobrir e compreender para que serve no dia a dia e até mesmo de associar os estímulos na vivência fora da escola, quando veem um outdoor na rua conseguem observar por exemplo as cores nem que seja de forma superficial, apesar de não saberem ler eles gravam as figuras e aprendem com bastante facilidade, um exemplo clássico é quando a criança aos 2 anos de idade aprende o seu próprio nome apesar de não saber ler nem escrever reconhecem de forma clara, estes vídeos apesar de ensinar e colaborar de forma divertida para a aprendizagem é de relevante importância pois além de colaborar para a aprendizagem também colabora para a coordenação motora seguir os impulsos melódicos.
 
Ensinando com Histórias
 
 
 
          Os contos transmitem a visão cultural da humanidade, estabelecendo uma relação entre o homem e a natureza, estimulando a fantasia. É necessário trabalhar o contar histórias como um ato lúdico, de interação entre o contador e o ouvinte. A partir da contação de histórias pretendemos transmitir valores culturais de uma comunidade. De acordo com Puig (1998), "A criança quando ouve histórias consegue perceber as diferenças que mostram os personagens bons e maus, feios e bonitos, poderosos e fracos, facilita a compreensão da criança de certos valores básicos da conduta humana e do convívio social.
        Segundo pesquisas sobre contação de histórias, o modo mais comum de proporcionar seus objetivos se faz tratando-se de suas três finalidades mais abrangentes: educar, instruir e distrair.
A mais importante é a terceira. Deve ser a primeira preocupação do escritor infantil pois o interesse do livro existirá a partir dela. Segundo Antonieta (1968), o objetivo da literatura infantil é desenvolver a sensibilidade e o senso crítico. Levar os alunos a julgar o que eles veem, leem e ouvem é um dos maiores benefícios que a professora pode fazer as suas crianças.
       A proposta é que eles ilustrem a história através de desenhos e a partir de uma roda de conversa, eles podem reconta e inventar outro fim.
 
 

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Etapas do projeto 



1.Tema e áreas envolvidas: 
Contação de Histórias Infantis, as áreas envolvidas são: Leitura, através da contação que a professora fará utilizando o material que inicialmente será da própria escola e depois os próprios alunos com o progresso do projeto serão incentivados a levar.

2. Apresentação da temática:
Desenvolver áreas como: Concentração, criatividade, imaginação, memória, socialização e senso crítico. Tais aspectos tem como base além de criar o gosto por histórias, como também o contato direto com o livro, que facilita o reconhecimento das letras.

3. Problematização:
Em nosso cotidiano é necessário observar que a maioria das crianças tem pouco ou nenhum contato com a leitura escrita logo os seus primeiros anos; hoje se observa  bastante crianças com milhares de brinquedos oferecidos pelos pais e pela própria mídia com pouco ou nenhum objetivo lúdico, brinquedos que não desenvolvem nenhuma habilidade, e que muitas vezes são até prejudiciais quanto a saúde e a relação dessa criança com a sociedade, causando o egoísmo, o consumismo e até mesmo estimulando a violência.
É neste ponto que entraria o projeto de contação de histórias na educação infantil, desenvolvendo na criança senso crítico a respeito das suas atitudes, visão da necessidade real de algum objeto na sua vida e de como seu comportamento influênciavam não apenas o que os outros pensam sobre você, como também no que você é de fato. Já que as histórias, no ponto de vista normativo teria a moral, já no ponto de vista formativo o desenvolvimento do senso crítico.
As possíveis perguntas que podem ser feitas pelas crianças a partir da contação de histórias, são as seguintes:
  • Por que precisamos ouvir histórias?
  • De onde surgiram as histórias?
  • Por que o final foi assim não poderia ser de outra forma, se personagem tal fizesse isso?
  • Quando alguém faz alguma coisa que não deveria fazer e o professor fala que tal personagem agiu errado, a criança questiona por que ele não poderia ter feito isso?
  • Quando o final não for feliz ou não corresponder as expectativas dos alunos, eles perguntam se o final da história poderia ser modificado.
Objetivo Geral:
Desenvolver na criança o gosto pelos livros, visando facilitar o processo de alfabetização e entendimento das situações ocorridas durante a contação e reconhecimento dos personagens. Manifestar na criança a imaginação criativa capaz de desenvolver em sala e na própria vida a iniciativa criadora.


Objetivo Específico:
Escolher histórias que precisam ou serão contadas e desenvolvidas de 4 maneiras:
  1. Com o auxílio do livro contando e mostrando as gravuras;
  2. Através de fantoches e com entonação na voz;
  3. Estimulando nos alunos a dramatização dos personagens;
  4. A professora se caracteriza de personagem e dramatiza como um teatrinho.


terça-feira, 5 de maio de 2015

projetos didáticos com TIC

Aprendizagem por projetos com tecnologia
1.       É uma alternativa de trabalho em sala de aula, que visa que o aluno interaja com o professor e os colegas em torno de um tema. É um processo dinâmico em que o aluno utiliza seus saberes em diversas situações, não necessariamente escolares, o que pede reflexão prévia sobre suas pretensões, favorece a criação de estratégias e organização destas individualmente e em grupo no intuito de resolver ou criar possíveis soluções no final.
2.       Pois tem uma postura mais globalizada, o que engloba uma gama maior de saberes que devem ser vinculados conforme a necessidade do aluno com o intuito de torna-lo autônomo, com uma formação cultural consistente e ampla, que lhe permita colocar-se de maneira crítica frente a diferentes assuntos.
3.       Coletivamente, por meio de argumentação.
4.       Sim.
5.       Ao longo do processo, através de conversas, pautas de observação, produção de textos coletivos ou em dupla.
6.       A melhor maneira de comprovar é com os resultados práticos, a maior interação entre alunos, o interesse real demostrado pelo projeto que estão criando, creio ser este o caminho para pôr fim ao descrédito de alguns.




terça-feira, 7 de abril de 2015

Computadores e Tablets: Educação ou Ensino

Por vezes as TICs melhoram a maneira de o professor interagir com o aluno. Segundo o professor Sergio,  com o uso do tablet ele melhora a interação com os alunos através de jogos de perguntas e respostas e cruzadinhas educativas, ele também tenta mostrar aos alunos que o professor é o dono exclusivo do conhecimento e que as vezes até mesmo os alunos podem ensinar. Já a professora Gilda Severino, gostou do uso do tablet porque não fica presa somente ao uso do computador, faz as correções das redações através do projetor usando o tablet e faz leituras dos textos de formação.

Segundo o professor Flávio Wilson que iniciou sua carreira a um ano, diz que gostaria de utilizar o tablet na aula de inglês para que os alunos escutem os áudios e vejam os vídeos em sala de aula e ouçam as pronúncias de forma correta. Isso proporciona interação não apenas entre a criança e o aparelho digital, como também com outras culturas e desperta curiosidade e entusiasmo para aprender mais sobre determinado assunto.

A internet pode auxiliar na aprendizagem primeiro que tudo como novo método de interação do aluno com o professor, como também no uso de novos métodos educativos como apresentação de vídeos e até mesmo redações feitas direto via internet.

O uso do tablet realmente foi um avanço na rede pública de ensino, porém existem fatores como a internet que não funciona bem, a falta de formação pedagógica para a utilização do equipamento, fatores tais que interrompem a forma que o professor pretende e planeja trabalhar com o equipamento. Já no fracasso escolar temos um exemplo interessante no texto conhecendo o HOMO ZAPPIENS, que exemplifica a maneira errada como as crianças começam a aprender a utilizar a internet e a rede social para conversas e outras coisas, sem fundamento lúdico da aprendizagem, o texto fala que a criança dos tempos atuais tem a incrível capacidade de assistir e fazer várias coisas simultaneamente mas não se adaptam a estudar e ter interesse pela aprendizagem da mesma forma que tem por outras coisas um dos motivos pode ser a falta de incentivo e a maneira como a criança vê a escola.

terça-feira, 24 de março de 2015

História de Vida:Inclusão digital
Olá, começamos a utilizar o mundo digital através das pesquisas escolares e das redes sociais, no decorrer do tempo visei uma maior necessidade pela tecnologia pois através dela podemos nos comunicar com amigos e familiares de diversas localidades, no decorrer dos anos tanto o mercado de trabalho como também as escolas, nos cobraram de forma indireta com relação a segunda e de forma direta se relacionando a primeira. 
O domínio dos programas tecnológicos como (Word, PowerPoint) nos ajudou nos trabalhos escolares desde o ensino médio e vai continuar sendo útil na vida acadêmica.
As tics são de grande importância para as nossas vidas, tanto para saber de noticiários do Brasil e do mundo, quanto também para estimular nosso processo de aprendizagem através de documentários entre outras coisas.
Para ser sincera a primeira habilidade se deu através das redes sociais, e uma das principais dificuldades foi com manuseio do mouse e a digitação que aprendemos durante o curso básico de informática.
A grande conquista foi o aprendizado, as experiências e o novo modo de ver o mundo.